Não sei até que ponto seria contraditório usar o blog pra falar de artistas que estão na estrada faz um tempo, já que a proposta é claramente proporcionar novidades aos leitores.
No entanto, tem qualquer coisa de contemporaneidade esse rapaz.
Desde que colocou na roda o seu primeiro trabalho, em 2007, vem timidamente conquistando fãs e admiradores por onde passa. No mesmo ano foi finalista do concurso de bandas promovido pela revista Capricho e o site Trama Virtual. Em 2008 participou do projeto Prata da Casa no SESC Pompéia, assinou com gravadora e concebeu o segundo disco da sua carreira, o elogiadíssimo "O último dia de um homem sem juízo".
Depois de quatro anos de gestação, nasceu o seu filho mais bonito.
No entanto, tem qualquer coisa de contemporaneidade esse rapaz.
Desde que colocou na roda o seu primeiro trabalho, em 2007, vem timidamente conquistando fãs e admiradores por onde passa. No mesmo ano foi finalista do concurso de bandas promovido pela revista Capricho e o site Trama Virtual. Em 2008 participou do projeto Prata da Casa no SESC Pompéia, assinou com gravadora e concebeu o segundo disco da sua carreira, o elogiadíssimo "O último dia de um homem sem juízo".
Depois de quatro anos de gestação, nasceu o seu filho mais bonito.
O novo trabalho de Pélico traz o artista em plena forma e infinitamente mais maduro.
Como se não bastasse a excelência de suas letras, as dezesseis faixas do disco vêm acompanhadas de belíssimas roupagens e arranjos que espreitam a perfeição.
Urbana com cara de matuta, sua sonoridade é convidativa e aconchegante.
Sua música é daquelas que agente assobia com as mãos no bolso ou estala os dedos enquanto ouve. É um pop-brega semidançante, que possivelmente bebe na mesma fonte em que beberam Os mutantes, Beatles e Odair José.
Seiscentista que só, explora divinamente os ruídos e instrumentos de sopro, o que traz um quê de psicodelia para suas canções.
As boas línguas dizem que ele ouviu Ataulfo, Lupicínio, leu Nelson Rodrigues, rasgou o coração e fez um disco.
Urbana com cara de matuta, sua sonoridade é convidativa e aconchegante.
Sua música é daquelas que agente assobia com as mãos no bolso ou estala os dedos enquanto ouve. É um pop-brega semidançante, que possivelmente bebe na mesma fonte em que beberam Os mutantes, Beatles e Odair José.
Seiscentista que só, explora divinamente os ruídos e instrumentos de sopro, o que traz um quê de psicodelia para suas canções.
As boas línguas dizem que ele ouviu Ataulfo, Lupicínio, leu Nelson Rodrigues, rasgou o coração e fez um disco.
Post: Saron do Valle