Uma saudade apertando no peito, uma vontade de colocar a vitrola outra vez para funcionar ou trocar o computador por uma máquina de escrever, são os sentimentos que brotam quando aperto o play em uma música dessa paulistana.
O que vale como descrição de algum filme inspirado nos anos 60/70 serve também para o novo disco da Blubell.
O disco é uma bem produzida máquina do tempo, que já pelo nome (Eu sou do tempo em que a gente se telefonava) nos transporta ao velório do que fomos um dia.
Com uma linguagem inusitadamente introspectiva, ela consegue ser lúdica e madura ao mesmo tempo. Tudo isso milimetricamente cadenciado numa melodia ímpar e abstratamente concreta.
Antes mesmo de o novo álbum ser consolidado a faixa Chalala já figurava em algumas rádios e principalmente na abertura do seriado global Aline, o que indubitavelmente contribuiu para uma maior popularização da artista.
Para quem busca um trabalho doce e cuidadosamente construído sem dúvidas esse disco é uma dica mais do que acertada. Que em minha opinião é um dos melhores lançados nesse ano.
O que vale como descrição de algum filme inspirado nos anos 60/70 serve também para o novo disco da Blubell.
O disco é uma bem produzida máquina do tempo, que já pelo nome (Eu sou do tempo em que a gente se telefonava) nos transporta ao velório do que fomos um dia.
Com uma linguagem inusitadamente introspectiva, ela consegue ser lúdica e madura ao mesmo tempo. Tudo isso milimetricamente cadenciado numa melodia ímpar e abstratamente concreta.
Antes mesmo de o novo álbum ser consolidado a faixa Chalala já figurava em algumas rádios e principalmente na abertura do seriado global Aline, o que indubitavelmente contribuiu para uma maior popularização da artista.
Para quem busca um trabalho doce e cuidadosamente construído sem dúvidas esse disco é uma dica mais do que acertada. Que em minha opinião é um dos melhores lançados nesse ano.
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